O que aconteceria se um casal ( homem e mulher) trocassem de papel por um dia?

 

O que aconteceria se um casal ( homem e mulher) trocassem de papel por um dia?

    Em um certo episódio do Fantástico há 10 anos atrás, na liga das mulheres, marido e mulher trocaram de papel por um dia, foi muito interessante. A mulher foi tirar um dia de folga e o marido ficou no seu lugar, teve que cuidar dos três filhos e do avô, fazer comida e arrumar a casa, foi um verdadeiro ``desastre``, pois, o marido não estava acostumado com a rotina de cuidar da casa e dos filhos. O marido passou trabalho quando teve que dar comida para o menor, que só sabia dizer que queria a mãe, e na hora do banho que o filho só gritava. A mulher conseguia fazer tudo aquilo, mais não era tranquilo, os filhos também a incomodavam, mais ela não tinha o dia pra fazer só isso, ela além de cuidar da casa dos filhos e dar atenção para o avô, ainda era empresária. Como ela conseguia fazer tudo isso?
    As mulheres são criadas desde pequenas diferente dos homens, elas aprendem a fazer várias coisas ao mesmo tempo. A educação é diferente desde a criação, esse é o problema. As mulheres tem oportunidade de criar os filhos homens diferente, mais repetem a educação que tiveram dos pais, em sua maioria criam os filhos pra serem ``igual`` o marido. É muito interessante perceber isso no dia-a-dia. As mulheres não gostam de machismo mais criam os filhos para ``serem`` machistas. E o que aconteceria com vocês homens se trocasse de papel por um dia com a mulher? Com certeza seria complicado. Mas é importante perceber o ``valor`` da mulher, e o ``valor`` do marido.

     Temos que saber valorizar aquilo que o outro saber fazer bem feito, e ter paciência quando existe dificuldade. Apenas os casais que se amam muito conseguem criar os filhos juntos mesmo com todas as dificuldades cotidianas. Esse pode ser um dos motivos de haverem tantas separações de casais nos últimos tempos. Reflita sobre isso e veja no que vocês (casais) podem mudar e ajudar uns aos outros.
Texto escrito pela Psicóloga  Kaoana Cardoso CRP12/06698